António Barreto na sua crónica de domingo, no Público, manifesta perplexidade com a inclusão de Freitas do Amaral no governo de Sócrates. Surpreende-o a "maneira definitiva como Freitas do Amaral renunciou a um velho sonho, o da Presidência da República".
Será que renunciou? Ou o candidato suplente, no caso de Guterres não avançar, será Freitas do Amaral e não António Vitorino?