Jerónimo de Sousa não faz a coisa por menos. Aponta como "objectivo plenamente justo" a conquista da Câmara de Lisboa. A crítica ao PS a à rotura na coligação assenta "nos propósitos de hegemonia e de desvalorização dos conteúdos de projecto dos socialistas". Quanto às questões dos lugares e à "nobre" intenção de dar ao Bloco de Esquerda o mesmo número de lugares que ao seu satélite verde não disse o homem coisa nenhuma.


 

Pedra do Homem, 2007



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