Nem sempre ganham os mais fortes. Ou os teoricamente mais fortes. Como aliás o Benfica demonstrou na Super-Liga. Uma vitória para amenizar as desventuras de uma cidade roída pela exclusão social, pelo desemprego e pela incapacidade da sua elite política de a afirmar no contexto da Área Metropolitana.
Um cheirinho do velho Vitória, das equipas maravilha dos anos setenta e oitenta. De Fernando Vaz e Pedroto e de JJ, José Maria, Conceição, Duda, Octávio, Carriço, Arcanjo, Tomé, Carlos Cardoso e tantos outros verdadeiros craques.
E viva Rachão o treinador da conquista que fica na história e no desemprego que a ignorância dos dirigentes, tal como de alguns políticos, não tem limites.


 

Pedra do Homem, 2007



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