Para os rapazes da FENPROF, que não marcaram uma greve aos exames, apenas uma greve que, por mero acaso, coincidiu com a época de exames.

Se me é indiferente o aproveitamento da época de exames para a marcação da greve, já me incomoda a esperteza saloia semântica encontrada para, na sua superior inteligência, iludirem a pobre opinião pública sobre a oportunidade das datas. Como se ninguém ligasse uma coisa à outra. Ou custava assim tanto assumirem as datas escolhidas?

É o spinning a chegar ao sindicalismo português. Com os resultados de sempre, acrescente-se.


 

Pedra do Homem, 2007



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