Miguel Veiga, histórico militante do PSD, mandatário da (re)candidatura de Rui Rio à autarquia do Porto, afirmou no lançamento da dita: " com o triunfo autárquico no país e à cabeça na praça de Lisboa (...) e se depois ganharmos as presidenciais, o segundo grande passo estará dado para que este Governo não termine a legislatura e o PSD possa retomar a governação ingloriamente perdida"
Interessante esta visão instrumental do lugar de Presidente da República, como instrumento de assalto e eliminação de maiorias absolutas. Seria por isto que o senhor não podia sequer ouvir falar da candidatura presidencial de Santana Lopes? E que alguma esquerda aplaudia, à época, o homem a mãos ambas?
E o prof. Cavaco o que dirá de tudo isto?


 

Pedra do Homem, 2007



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