Desde que, "de bota cardada", ameaçou parar as obras do Metro do Porto, Mário Lino já desdisse o que antes dissera para, ainda não satisfeito com tanta trapalhada, vir anunciar até o reforço das verbas a gastar. Será que Mário Lino, homem experiente na política com longo tirocínio no PCP, não previu o efeito das suas insensatas declarações, servidas grátis a políticos como Rui Rio e Valentim Loureiro hábeis a aproveitar todas as benesses neste "momento eleitoral tão competitivo?"
Já agora a incompetência política pura e dura devia ou não determinar a demissão do sujeito? Eu acho que sim.


 

Pedra do Homem, 2007



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