Segundo a edição de hoje do Courrier Internacional, só 8,7 % dos cinco mil setecentos e sessenta e seis milhões de euros que a ONU gasta a adquirir bens, para apoiar as populações pobres em África, são gastos com aquisições a empresas africanas. Daí ter aparecido uma campanha cujo lema é "Comprar em África para África". É que a própria estrutura da ajuda internacional descrimina as produções africanas e as empresas exportadoras existentes.


 

Pedra do Homem, 2007



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