As revelações do Expresso sobre escutas telefónicas e acordos PS/PP para a substituição do PGR, no âmbito da investigação do caso Portucale, ocorrem menos de uma semana após o líder do CDS se ter insurgido contra a situação do ex-ministro Nobre Guedes, aparentemente vítima do funcionamento da justiça. Ribeiro e Castro não pediu a declaração de inocência de Nobre Guedes, em papel timbrado da PGR talvez, porque não há qualquer acusação ou declaração de culpa, mas andou perto.
Uma inexplicável incompreensão do funcionamento do sistema em que o tempo faz o papel de grande escultor da anunciada inocência de todos os potenciais culpados. Só é necessária paciência, uma exelente conselheira como se sabe.
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