é o que aí vem. Pobreza para uma percentagem cada vez maior de cidadãos. Uma parte significativa daqueles que são bafejados pelo escândalo da distribuição da riqueza no país mais injusto da União Europeia, continuará tranquilamente a sua vida. São eles que decidem os destinos do país. São eles que mandam.
Um crescimento verdadeiramente miserável e a crescente perda de mercado das nossas exportações são manifestações de que piores dias virão.
Quais serão as condições que levam as nossas empresas a estarem tão mal? Porque será que enquanto a economia do País não consegue sair da crise alguns sectores de actividade prosperam, parecendo aliás que quanto mais crise melhor?


 

Pedra do Homem, 2007



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