As taxas de IMI para o próximo ano não baixam. As autarquias, cujas receitas desde a substituição da Contribuição Autárquica pelo IMI não pararam de aumentar, nalguns casos duplicando em dois anos, continuam a aplicar taxas máximas. É o caso do concelho de Sines que fixou, com os votos contra do PS, a taxa máxima passando de 0,7 para 0,8. Os cidadãos são as grandes vitímas deste aumento de impostos que resulta da aplicação preversa de uma lei, por parte dos autarcas, que tinha o objectivo de serem mais a pagar pagando todos um pouco menos.


 

Pedra do Homem, 2007



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