A partir da leitura da análise que Pacheco Pereira faz da dissolução das estruturas partidárias julgo ser interessante tecer algumas considerações.
Em primeiro lugar a realidade que Pacheco Pereira identifica e que se traduz na incapacidade dos partidos de recrutarem pessoas qualificadas por contraponto com a disponibilidade que essas mesmas pessoas manifestam para participar em comissões de honra e conferências tipo “Novas Fronteiras”, grupos de estudo etc, julgo que não se coloca no campo das fatalidades mas resulta de opções e escolhas que os partidos conscientemente fizeram. (continuar a ler aqui)


 

Pedra do Homem, 2007



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