Souto Moura esclarece: "O senhor Presidente teve a delicadeza de não estabelecer prazos". Razão tinha Francisco Teixeira da Mota quando, no passado domingo, escreveu no Público que "o Procurador-Geral da República consegue, para já, "matar dois coelhos de uma cajadada": o "coelho" informativo, que passa a ter de contar com estes "raids e o coelho presidencial que sai verdadeiramente (e lamentavelmente) ridicularizado de toda esta história..."


 

Pedra do Homem, 2007



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