Porque é que ciclicamente temos de aturar com esta horda de crianças irritantes a querer ser ouvida e a mostrar o seu descontentamento com o estado da educação?

Já nos bastam os universitários, nos seus circos que nunca compreendi bem mas sempre respeitei, mais não fosse pela presunção de responsabilidade e maioridade. Agora fedelhos sem voz para entoar os cânticos é que não.

Um dia alguém terá de me explicar para que servem os encarregados de educação dessa gente e o que estão a fazer enquanto a canalha anda por aí entretida a brincar ao descontentamento. Pensei que era suposto serem eles a preocuparem-se com a qualidade do ensino ministrado aos seus educandos. Pelos vistos, enganei-me.


 

Pedra do Homem, 2007



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