Pela segunda vez vai avançar uma moção de censura que visa promover a demissão de Isaltino Morais da Presidência da Câmara de Oeiras. O autarca está acusado de alguns crimes que remontam ao tempo em que exerceu funções na autarquia, antes de se ter transferido para o Ministério das Cidades no governo de Durão Barroso. Mas Isaltino não necessita de se preocupar com estas minudicências. Pode dormir descansado. A sua maioria absoluta funciona na perfeição e os eleitos pelo Partido Socialista continuarão a suportar politicamente o seu mandato. Já se sabia que seria assim desde que as candidaturas foram anunciadas face à rábula com a escolha do candidato do PS, que deu no que deu.


 

Pedra do Homem, 2007



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