Não foi um grande jogo. Foi um jogo muito disputado e no qual o Sporting controlou grande parte do tempo. Não existiu um grande Sporting nem um grande Porto. Julgo no entanto ser indiscutível afirmar que o Sporting merecia ganhar apesar da escassez de oprtunidades. O único super-dragão, que se viu no Porto, foi Olegário Benquerança, que não viu um penálti - mão de Pepe à frente de toda a gente - e que providenciou uma conveniente expulsão de Caneira just in time. Foi por ali que Quaresma, sempre mais ou menos manietado até então, centrou. Além de três ou quatro foras-de-jogo de bradar aos céus. Este árbitro não presta. Tem, noutras ocasiões, prejudicado outras equipas.
Já agora qual a razão que leva a RTP a escolher para os jogos que envolve o Porto um adepto em vez de um jornalista. E porque razão não paga a alguém que perceba de arbritagem para evitar as tolices do senhor que analisa os problemas da arbitragem segundo um ponto de vista azul carregado.


 

Pedra do Homem, 2007



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