Um músico genial. Um músico solidário, militante, revolucionário. Um músico inaceitável para o regime de Salazar e Caetano. Um músico incómodo para a democracia das desigualdades crescentes, das utopias abortadas. Um músico inconveniente. Um músico grande de mais para alguns porem na lapela. Uma música que não envelhece e que não é domesticável passem 20 ou 100 anos da sua morte. Um português notável.


 

Pedra do Homem, 2007



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