As declarações de Manuel Coelho ao CM inscrevem-se na linha da sua reconhecida capacidade para conduzir o concelho à ruina. Diz o edil comunista: “Como temos as coisas controladas, a antecipação das rendas futuras é indispensável para o futuro do concelho”.
Ufa, ainda bem que temos a situação controlada. Imagine-se que a situação estava descontrolada o que não nos poderia acontecer. Propomos duas manchetes ao Correio da Manhã possíveis, caso "as coisas não estivessem controladas": 1) Câmara de Sines intimida os municipes e as empresas a pagarem o IMI, a água e a taxa de conservação de esgotos, dos próximos cem anos enquanto pondera lançar um imposto "Sines é para amar" pago de uma só vez em cada cem anos"; 2) Câmara de Sines tenta que o Governo exproprie e lhe dê outra vez os terrenos dos expropriados do Gabinete para os vender de novo.

Adenda: A antecipação de rendas da Central Termoeléctrica iria custar à Câmara 3,8 milhões de euros. Trocado por miúdos Sines perdia no negócio tudo o que iria receber com a alienação do Mercado Municipal e mais 800 mil euros!!!
Porque espera Jerónimo de Sousa para pôr mão nisto? O que diria o líder comunista se isto acontecesse numa Câmara como a de Lisboa ou outra qualquer liderada por outro partido?


 

Pedra do Homem, 2007



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