A primeira parte dedicada ao "dossier licenciatura" acabou no que se sabia: muita suspeição e pouco ou nenhum fundamento. Sócrates salientou o facto extraordinário de ter o ónus de provar que a sua licenciatura foi obtida por formas correctas apesar de ninguém ter demonstrado que por esta ou por aquela razão ele foi objecto de favorecimento.
Quanto ao mais mostrou os dados que qualquer aluno pode exibir: certificados de habilitações correspondência trocada com a universidade etc. Sócrates esteve sereno e seguro do que fez no seu percurso académico. Mostrou facilidade a rebater as diversas suspeições.
O assunto fica encerrado por aqui sem honra nem glória para quem elevou as suspeitas e as suspeições ao nível das provas.
Tempo para voltar à política a sério em que o que interessa são as políticas e não as questões da vida privada dos protagonistas.
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