O FMI constatou, finalmente, que a "globalização está a travar salários nos países mais desenvolvidos" e admite - notável este esforço quase-autocrítico - que se verifica um aumento das desigualdades.
Falta ao FMI reconhecer as suas culpas no cartório. Bom, mas isso é pedir demais aos ideólogos do "consenso de Washington" que fez da globalização aquilo em que ela desgraçadamente se tornou. Os ideólogos do "fato único".
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