Cá temos novamente o movimento dos ressabiados em acção, na defesa de uma política feita por e para os cidadãos, mostrando que «os cidadãos têm uma palavra a dizer e estão fartos destes tacticismos partidários» (sic.). Isto desde ontem, pois antes disso os partidos serviam muitíssimo bem.

É esta falta de seriedade que mais faz rir nestes cristãos-novos da pseudo-democracia directa, que esterilizam e estalinizam o seu passado como se nunca tivesse existido. Um dia é suficiente para voltarem a ser "do povo". Perdão, dos cidadãos.


 

Pedra do Homem, 2007



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