a propósito do post do Eduardo Pitta o que eu acho mais extraordinário é a discriminação positiva dos "funcionários públicos portugueses, tal como os sócios de qualquer clube de futebol da primeira liga" que entrarão de borla. Imagino que durante as negociações Berardo terá sido intransigente na defesa dos superiores interesses culturais dos "sócios dos clubes da primeira liga" e que, confrontado com essa bizarria, o Governo exigiu a contrapartida dos funcionários públicos. E ainda há quem diga que o Governo elegeu os funcionários públicos como seus inimigos de estimação.
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