A notícia vem hoje no Público pela pena de José António Cerejo. Transcrevo: "PJ esteve ontem na Câmara da Moita.
Uma dezena de inspectores da Polícia Judiciária procedeu ontem à apreensão de material informático e de documentos nas instalações da Câmara Municipal da Moita. Munidos de um mandado judicial, os agentes da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira cumpriram a diligência ao longo de várias horas, tendo estado, entre outros, nos gabinetes do presidente da câmara e dos arquitectos Carlos Matos e António Dores, responsáveis pelo urbanismo e pela fiscalização. De acordo com uma nota distribuída pela câmara à imprensa local, "os elementos da Polícia Judiciária procederam a buscas no âmbito de um mandado judicial relacionado com denúncias de alegadas irregularidades na revisão do Plano Director Municipal e na gestão urbanística". Contactado pelo PÚBLICO, o presidente da autarquia, João Lobo (CDU), disse que "foram disponibilizados à polícia, e continuarão a sê-lo, todos os elementos solicitados". A revisão do PDM, ainda em curso, tem sido alvo de fortes suspeitas de favorecimento de um pequeno grupo de promotores. "


 

Pedra do Homem, 2007



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