Pedro Proença, o árbitro. Pediram-lhe, ambos os contendores, coragem. Respondeu com uma actuação de uma mediocridade extrema. Apitou centenas de vezes por tudo e por nada e acabou a ademoestar Derlei - a dois minutos do final - assim como quem diz: se voltares a portar-te assim vais tomar banho mais cedo. Patético.
Pelo meio mostrou falta de coragem - de classe - para mandar Quaresma descansar com a justa expulsão pela entrada violenta sobre Miguel Veloso. Na Liga Inglesa um lance destes acaba sempre com a expulsão do agressor. É por isso que eles são raros em terras de sua majestade e aqui são o pão nosso de cada dia.
Depois, àvido de chamar a si o protagonismo, resolveu escrever direito por linhas tortas e inventar um livre que era mais do que meio golo. Uma asneira colossal. Como é que pode ser árbitro um gajo que não distingue um corte dum passe. O dr. Vitor Pereira deve ter uma câmara oculta que lhe permite mostrar que o corte de Andersen Polga era afinal o passe de Andersen Polga, corroborando a interpretação de Pedro "o corajoso" Proença.


 

Pedra do Homem, 2007



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