Bancos não dão crédito ao PSD e situação é "muito delicada"
Custa a crer - o Tribunal de Contas não teve a mesma dificuldade - nas dificuldades do PSD. A ingratidão da Banca a ser verdadeira seria uma ingratidão brutal e legitimaria uma profunda mudança de políticas no futuro, longínquo, quando o PSD voltar ao poder. Ou, quiçá, obrigar o PS a rever o seu comportamento, já hoje, para com a dita banca, colocando maior pressão sobre a dita a ver se ela não se toma de manias e trata com carinho os que tão bem têm tratado dela. Mas como nenhum dos candidatos à liderança do PSD teve necessidade de dizer uma única palavra sobre esta questão podemos concluir que tudo não passou de um estratagema com o fim de não pagar juros e de deixar para os vindouros o pagamento em suaves prestações. Podemos concluir que a banca vai continuar a ser a banca do regime.


 

Pedra do Homem, 2007



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