Porque será que liberalização dos preços dos combustíveis apareceu sempre justificada com as vantagens incomparáveis para os consumidores? Porque será que essas vantagens nunca se concretizam acabando os preços por aumentar, mesmo quando não há uma justificação plausível? Porque será que se discute sempre em torno das vantagens da concorrência sem se discutir as condições de uma efectiva e real concorrência? Porque será que o Estado se demite de verificar e controlar as condições que tornam efectiva a concorrência e as suas vantagens?


 

Pedra do Homem, 2007



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