"Não encontrámos indicios de que tenha havido entendimento ilícito entre duas ou mais empresas, a informação está disponível. Procurámos e não encontrámos"
A conclusão da análise da AdC cheira que tresanda a dejá vu. Justificar a subida simultânea dos preços com o profundo conhecimento do mercado pelas empresas ou afirmar "que os valores praticados em Portugal estão alinhados pela média europeia antes e depois de impostos" ignorando que a estrutura de custos deve ser diferente no país dos mais baixos salários da UE ( exluindo os administradores, pois claro) . Alguém pode enviar ao senhor Sebastião um quadro com o PIB per capita nos diferentes países da UE?
Aliás, para dizer estas generalidades, que já foram ditas e reditas das mais variadas formas, seria necessário esperar pela Alta Autoridade?
Parece à Alta Autoridade que há concorrência.Tome-se a devida nota! E preços especulativos? A Alta Autoridade não se pronuncia. E lucros injustificados à custa de sacríficios pedidos às empresas e às famílias? A Alta Autoridade não se pronuncia!


 

Pedra do Homem, 2007



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