.... Sócrates e o governador do Banco de Portugal não querem evitar. "(...)o governador defendeu ainda que é preciso "evitar uma espiral de aceleração dos preços e dos salários", apostando antes numa "política de redistribuição de rendimentos focada nos mais pobres".A reacção de Sócrates foi no mesmo sentido: em apoio dos mais pobres o Governo recusará firmemente rever os seus salários e o seu cada vez menor poder de compra. Sócrates promete firmeza nesta batalha. O Banco de Portugal acha que "Inflação elevada, aumentos moderados dos salários, evolução negativa do mercado do trabalho e aumento da pressão exercida pelo endividamento serão fenómenos dominantes em 2008 e 2009. Este ano e o próximo serão para as famílias e as empresas portuguesas de forte aperto orçamental, sentindo-se, em alguns aspectos, restrições ainda mais graves do que aquelas que já foram vividas nos anos mais recentes: inflação elevada, aumentos moderados dos salários, evolução negativa do mercado do emprego e aumento da pressão exercida pelo endividamento". Repare-se: inflação elevada e aumentos moderados dos salários. Será que não podiam ter acresentado "degradação acentuada do poder de compra sobretud dos mais desfaorecidos? Nem Sócrates nem Constâncio recomendam o suicídio aos que estão abrangidos pelo coktail que descreveramo que só pdoe relevar do optimismo que ambos depositam no futuro de Portugal.
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