"Há "factos anómalos" na lei contra a corrupção, denuncia Cravinho "
O PS não fez do combate à corrupção uma prioridade desta legislatura quando, com a maioria absoluta e com deputados como Cravinho, tinha todas as condições políticas para liderar esse combate e dessa forma promover uma efectiva mudança estrutural no regime democrático. Esta era a oportunidade para a democracia portuguesa se modernizar passando a ser um regime mais justo , mais trasparente, com uma maior independência do poder político relativamente ao poder económico. Porque não quis o PS? Provavelmente porque achou que este combate não só não era necessário como seria contraprudecente. Depois é aquilo que se sabe: medidas legislativas reactivas e com características"anómalas".


 

Pedra do Homem, 2007



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