Morreu o Acácio Barradas que tive o privilégio de conhecer e de ser seu amigo. Era uma boa pessoa, além de ser um homem muito interessante, com uma vida intensamente vivida. Conhecio-o já tarde mas recordo o fascínio que me suscitava falar com ele, escutar as coisas que ele sabia os acontecimentos que tinha presenciado. Jornalista, reformado desde 2001, dirigente sindical empenhado na defesa do jornalismo e na actividade do sindicato dos jornalistas, foi um espectador privilegiado do apogeu do colonialismo português em Angola, do seu declínio e final. Ainda recentemente dava o seu testemunho sobre os acontecimentos desse período na série "A Guerra" de Joaquim Furtado que passou na RTP-1 e em 2005 editou o livro "Agostinho Neto . Uma vida sem tréguas.1922-1979."
Ficam as saudades e as memórias


 

Pedra do Homem, 2007



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