"Manuel Alegre justifica quebra de disciplina com "livre exercício”"
Martins e Sócrates não conseguiram colocar a mordaça neste. Faz confusão que se possa condicionar a posição dos deputados a uma suposta disciplina partidária em questões desta natureza. Faz ainda mais impressão que noventa e nove por cento dos deputados aceitem alegremente esta imposição. Vai haver eleições no próximo ano e a malta não quer perder o emprego. No actual contexto onde é que arranjam um emprego com estas regalias e com esta remuneração, com aquilo que sabem fazer? Basta-lhes dobrar a cerviz, coisa em que muitos já se doutoraram.


 

Pedra do Homem, 2007



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