"Famílias com desempregados vão ter redução de 50 por cento na prestação da casa".
A medida parece sensata e constitui uma resposta boa às dificuldades que as famílias sentem para assegurar a resposta aos seus compromissos sobretudo no caso de serem atingidas pelo desemprego.
Mas, não é a medida mais adequada, já que aquilo que faz falta e o Governo se recusa a fazer é impor regras que limitem a gula dos bancos e colocquem a generalidade dos cidadãos e das empresas a beneficiarem da redução das taxas de juro. O Governo não quer adoptar medidas globalmente justas e que não custem dinheiro ao erário público opta por gerir a sua caridadezinha.
Mas, sabe-se depois que a medida que parecia justa e boa embora insuficiente é afinal apenas o lado mais luminosos de uma medalha que do outro lado espreita com aobrigatoriedade de os Desempregados começam a devolver a redução na prestação da casa em 2011 .
Impõe-se um outro tipo de reposta em que através da CGD o Estado estabeleça um apoio efectivo para as vítimas do desemprego revendo e diminuindo as condições dos seus empréstimos.


 

Pedra do Homem, 2007



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