A campanha de Carrilho em Lisboa continua em projecto. Bastante atrasado ao que parece.
A fazer fé nas poucas notícias está ainda na fase "infantil" do dito. A fase em que o candidato passeia o filho às costas pelas ruas de Lisboa, uma cidade pouco amiga dos carrinhos de bebé. Fase que deverá corresponder, na linguagem antiga, ao "Estudo Prévio".
Vê-se pouco projecto mas vê-se em todo o lado o "homem por trás do projecto".
Por este andar esta campanha pode tornar-se num enorme buraco. E o antecipadamente derrotado Carmona tornar-se o novo presidente de Lisboa. Faltam as ideias e as propostas concretas e inovadoras. E o que se diz aparece desgarrado, sem sustentação.
Como se reduz, a metade, o número de automóveis que circulam em Lisboa?
O que significa reavaliar os projectos imobiliários previstos para a frente ribeirinha?
Passados vários meses do anúncio da candidatura Carrilho ainda não teve alguns minutos para abordar a questão específica da habitação na cidade de Lisboa. Pelos vistos uma questão menor ao contrário do que pensam aqueles que julgam ser esta a questão principal da cidade.


 

Pedra do Homem, 2007



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