ou melhor criticou a proposta de Jorge Coelho, integrando-a numa lógica de aumento da receita. Segundo Pacheco Pereira o esforço principal deve ir no sentido da diminuição da despesa. Trata-se de uma verdade inquestionável. Mas esta opção, presente nalgumas medidas do Governo, é "mais lenta" a produzir resultados. O que não se pode é, à sombra dessa verdade, deixar de abordar esta questão de quase impunidade da Banca. A mesma lógica, verdadeira reafirmo, não se podia aplicar ao aumento do IVA ou ao aumento dos impostos sobre os combustíveis?
Uma situação de normalidade fiscal da Banca em Portugal possibilitaria, para já um acréscimo de receitas da ordem dos 500 milhões de Euros, face às previsões de crescimento dos lucros em 2005, e a curto prazo reduzir as taxas de impostos como o IVA que nos níveis actuais constituem um incentivo à fraude fiscal e induzem recessão.
Um blogue de
Arquivos
Marcadores
Outros blogues
- ...bl-g- -x-st-
- 31 da Armada
- A Barriga de um Arquitecto
- A Causa foi Modificada
- A das Artes
- A Memória Inventada
- A Origem das Espécies
- Abrupto
- Ambio
- Arrastão
- Avatares de um Desejo
- Bicho Carpinteiro
- Blogame Mucho
- Bomba Inteligente
- Built Environment Blog
- Cafe Hayek
- Causa Nossa
- Chá Príncipe
- Cinco Dias
- Contra a Corrente
- Corta-fitas
- Da Literatura
- Da Torre
- Dias Atlânticos
- Dias com Árvores
- ELEMENT_AR
- Estado Civil
- Estação de Sines
- Estórias da Carochinha
- Fada da Felicidade
- Fim-de-semana Alucinante
- Glória Fácil
- Greg Mankiw's Blog
- Hoje há Conquilhas...
- Juntos por Sines
- Ladrões de Bicicletas
- Landlocked Port
- Lusografias
- Ma-Schamba
- Manchas
- Mar Salgado
- Margens de Erro
- Miniscente
- O Cachimbo de Magritte
- O Céu sobre Lisboa
- O Melhor Anjo
- O Tempo das Cerejas
- Pogue's Posts
- Portugal dos Pequeninos
- Poça da Maria Claudina
- Pura Economia
- Quiromancias
- Sardinheiras
- Voz do Deserto
- Zero de Conduta
- À Margem