Freitas do Amaral também resolveu meter a pata na poça. Um claro tropeção na sua corrida, mais ou menos irreversível, para Belém, via PS. Admito que o Ministro tenha razão na crítica que faz à forma como foram tratadas as suas declarações. Amanhã tiramos as dúvidas. Mas qual a justificação para fazer estas declarações neste exacto momento, alguns dias depois do pequeno incêndio ateado pelo Ministro das Finanças? Estamos perante gente muito experiente. Mas não parece. Começa a instalar-se a sensação de que falta liderança política ao Governo. Chamem o Jorge Coelho.


 

Pedra do Homem, 2007



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