Rui Rio provavelmente irá obter uma maioria absoluta. É a primeira consequência de uma candidatura socialista liderada (?) por Francisco Assis, um candidato condenado desde o primeiro minuto à derrota. Escrevemos aqui, no dia em que foi anunciada com pompa e circunstância a aposta pessoal de José Sócrates para a segunda autarquia do País, que a aposta dificilmente teria sucesso. A realidade ultrapassou as nossas previsões. Mais de 26 pontos percentuais separam Rui Rio de Assis. Com a pequena subtileza de as previsões, caso se confirmem, tornarem irrelevante o apoio da CDU ao PSD. Rui Sá torna-se dispensável.
Mas que ideia terá sido a de escolher o "cinzentão" Assis para candidato ao Porto quando o homem estava tão bem instalado em Bruxelas. Tão bem instalado que por lá tem continuado durante a pré-camapanha parecendo ter deixado a Ministra da Educação a tratar da "coisa", o que não terá agradado mesmo nada aos portuenses.


 

Pedra do Homem, 2007



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