Eduardo Prado Coelho aborda, hoje no Público, a questão das férias de Sócrates. Que, como se sabe, não são as férias do "José Sócrates português de Castelo Branco", mas sim as férias do primeiro-ministro de um país a arder e no meio de uma grave recessão económica. A exigir trabalho duro sem tempo para diversões. Perito nas questões do "simbólico" Eduardo Prado Coelho escreve " Quando o barco se está a afundar, o comandante mantêm-se na proa do navio. Quando o país está a arder, o Primeiro-Ministro deve ir ver como lutam e resistem as pessoas, como actuam os bombeiros, o que sofrem as gentes que são vitimas dessas situações: não é todos os dias que se vê uma casa reduzida a um monte de entulho, não é todos os dias que se perde tudo o que se possuia."
Pois é Eduardo é isso o que pensa a generalidade das pessoas, independentemente dos diferentes animais políticos.


 

Pedra do Homem, 2007



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