A Cidade genérica é a cidade libertada da escravatura do centro, da camisa-de-forças da identidade. Tem o sentido de hoje e surge das reflexões e das necessidades de hoje. É a Cidade sem história. A serenidade da cidade genérica cumpre-se através da eliminação da intervenção pública (…) Nas programações urbanas agora só encontramos lugar para os movimentos necessários, essencialmente aqueles dos automóveis. A rua morreu.”
Sem comentários.

Rem Koolhaas. " A Cidade Genérica". Domus 791. Milão. 1977.


 

Pedra do Homem, 2007



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