Gostaria que existissem lugares
estáveis, imóveis, intangíveis, intocados
ou quase intocados, imutáveis,
enraizados, lugares que seriam referências,
pontos de partida, fontes.
(…)
Lugares assim não existem, e não existem
porque o espaço se converte em questão,
deixa de ser evidência, deixa de ser
incorporado, deixa de ser apropriado.
O espaço é uma dúvida: continuamente
necessito assinalá-lo, desenhá-lo; nunca me
pertence, nunca me é dado, devo conquistá-lo.
(...)
L’ espace (suite et fin).
George Perec (1936-1982). "Espéces d’ espaces."
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