As tomadas de posse dos nossos autarcas, não só as de Isaltino e de Fátima Felgueiras, evidenciaram uma nova realidade: a maioria dos participantes nas comicieiras cerimónias é funcionária autárquica. Querem dar a cara "pelo seu Presidente" e, sobretudo, pelo "seu emprego". Apupam os eleitos pelas outras forças políticas e aplaudem, freneticamente, os vencedores. Com a cada vez maior cooptação de candidatos entre os "camaradas" que tomaram de assalto os lugares da estrutura técnica municipal fecha-se o círculo. A autarquia governa-se a si própria num círculo fechado, vicioso e quase inamovível. Recordemos sempre que 85% das autarquias não mudaram de mãos.
PS - o título deste post foi plagiado - temos que assumir - do programa "o Eixo do Mal", da Sic Notícias.
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