Fraco. Desinteressante. Monótono. Se o objectivo principal da sua candidatura é dar confiança aos portugueses e, a partir dessa confiança reconquistada, introduzir dinamismo na economia, pelo desempenho de ontem bem pode ficar em casa.
Bem tentou Constança Cunha e Sá arrancar algo mais do que meras declarações de um formalismo entendiante e vazio de qualquer sentido específico.
O candidato envolveu-se nas suas contradições e se por um lado desvalorizou as questões desagradáveis do passado -já passaram dez anos, o mundo mudou tanto, quem não o percebe não pode ajudar Portugal, repetiu ele várias vezes - por outro sentiu necessidade de voltar a esse passado para relembrar a sua experiência governativa e o seu conhecimento das grandes questões internacionais.
Donde virá a confiança que os Portugueses parecem depositar neste homem?
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