O presidente da Câmara de Sines já antecipou as conclusões do Estudo de Impacte Ambiental que ainda não foi feito. Afirmou com um ar displicente, com a imagem da baía de Sines a garantir um enquadramento ecologicamente aceitável, que o problema não são as emissões, o problema são os óxidos de azoto e os dióxidos de enxofre. Se vierem para cá dez refinarias continuará a dizer as mesmas banalidades. O problema, o verdadeiro problema que já o deve preocupar, é o de saber quanto é que a Câmara receberá da nova unidade para as actividades do costume. A magna questão da gestão das migalhas que compram o silêncio.
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