São verdadeiramente tocantes as revelações que alguns dirigentes com responsabilidades políticas nas últimas décadas fazem sobre as prioridades da gestão dos próximos fundos comunitários. Alguns são a cara das políticas do betão e do asfalto que desperdiçaram milhões de euros de fundos ao longo de três quadros comunitários. Dirão os optimistas que mais vale tarde do que nunca, mas retorquirão os cépticos, ou os lúcidos, que é destes equívocos que se alimenta o nosso atraso ancestral.
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