
Pintura de Eduard Hopper (1882-1967)
Night Windows, 1962 / Museum of Modern Art - New York
Nesta tarde à beira-mar, a noite chega das mãos abertas do silêncio,
da luz alaranjada, breve, sobre as casas, do recorte mais denso de um
navio que parte
E vão-se acendendo luzes, aqui e ali, no interior das casas, para que a
memória do sol resista e o frio sossegue à porta dos cafés, na entrada
dos prédios, nos jardins desertos
Um blogue de
Arquivos
Marcadores
Outros blogues
- ...bl-g- -x-st-
 - 31 da Armada
 - A Barriga de um Arquitecto
 - A Causa foi Modificada
 - A das Artes
 - A Memória Inventada
 - A Origem das Espécies
 - Abrupto
 - Ambio
 - Arrastão
 - Avatares de um Desejo
 - Bicho Carpinteiro
 - Blogame Mucho
 - Bomba Inteligente
 - Built Environment Blog
 - Cafe Hayek
 - Causa Nossa
 - Chá Príncipe
 - Cinco Dias
 - Contra a Corrente
 - Corta-fitas
 - Da Literatura
 - Da Torre
 - Dias Atlânticos
 - Dias com Árvores
 - ELEMENT_AR
 - Estado Civil
 - Estação de Sines
 - Estórias da Carochinha
 - Fada da Felicidade
 - Fim-de-semana Alucinante
 - Glória Fácil
 - Greg Mankiw's Blog
 - Hoje há Conquilhas...
 - Juntos por Sines
 - Ladrões de Bicicletas
 - Landlocked Port
 - Lusografias
 - Ma-Schamba
 - Manchas
 - Mar Salgado
 - Margens de Erro
 - Miniscente
 - O Cachimbo de Magritte
 - O Céu sobre Lisboa
 - O Melhor Anjo
 - O Tempo das Cerejas
 - Pogue's Posts
 - Portugal dos Pequeninos
 - Poça da Maria Claudina
 - Pura Economia
 - Quiromancias
 - Sardinheiras
 - Voz do Deserto
 - Zero de Conduta
 - À Margem