Os combustíveis vão aumentar três cêntimos por força da decisão do Governo de aumentar, no mesmo montante, os impostos sobre os combustíveis. A equação é absolutamente linear: aumentos dos impostos indirectos repercutem-se directamente nos consumidores finais. A margem das petrolíferas é sagrada. A margem destes negócios é sempre sagrada, tal como é sagrado que quem paga são sempre os mesmos.
Desta e doutras formas criam-se condições para diminuir o investimento das empresas e para diminuir o consumo das famílias. As grandes companhias petrolíferas, essas continuam a acumular lucros cada vez maiores. Não haveria a possibilidade de dividir o mal pelas aldeias?


 

Pedra do Homem, 2007



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