"Governo não considera prioritário o combate à corrupção". Pode ler-se no Notícias Magazine, suplemento do DN aos domingos.
Trancrevo: " (..) os especialistas el linguagem económica da corrupção, dizemque em cada acréscimo de dez por cento dos fenómenos de corrupção induz uma redução de produtividade da economia em quatro por cento. Daí que num contexto social, económico e político de crise seja um erro crasso pensar-se que não se deve atribuir prioridade ao combate à corrupção. (...) não a vejo [prioridade no combate a corrupção] definida, até à data, no programa do Governo. Não sei se é uma questão de falta de vontade,de incompetência ou de ineficácia, não consigo ser tão precisa. Sei é que se contam pelos dedos de uma só mão os políticos que assumem um discurso ético, de transparência, d enecessidade de combate à corrupção.Isso é mau. (...) Isso é comreendido nos EUA, em França, na Alemanha, em Inglaterra. Cá, a maior parte dos nossos políticos não demonstra esse entendimento."


 

Pedra do Homem, 2007



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