Artigo de Rui Tavares no Público de que cito este pequeno e delicioso excerto. " (...) Os autores deste tipo de lacunas, omissões ou distorsões costumam designá-las através de uma expressão relativamente recente: é "politicamente incorrecto". Antes chamavam-se-lhe outras coiss,como propaganda e ideologia.Deixem-me ser conservador, uma vez sem exemplo, e admitir que estes eram termos mais exactos, francos e honestos.
Em consequência, quando alguém como Paulo Portas quer fazer propaganda e ideologia - o que no seu caso ocorre, por exemplo, quando usa as cordas vocais- não o assume. Diz antes que está a ser politicamente incorrecto. Com isso tenta passar a ideia de que está a tomar uma atitude particularmente corajosa e incómoda(...)"
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