A cidade do urbanismo do movimento moderno e do urbanismo funcionalista é por excelência o lugar de negação da cidade.
A combinação preversa do zonamento - uma criação de Le Courboisier e do movimento moderno, saído da carta de Atenas de 1933 - com a privatização - defendida e praticada pelo urbanismo funcionalista que se lhe seguiu - criou uma caricatura da cidade na qual as "peças", os "produtos", a arquitectura dos "monumentos" e dos "objectos-mercadoria", substituem a cidade do intercâmbio e da diversidade. A cidade fragmentada tem tendência a ser uma cidade socialmente segregada, economicamente pouco produtiva e culturalmente miserável. É a negação da cidade ao negar o potencial das liberdades urbanas, a promessa de justiça e os valores democráticos.
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