Esta reunião magna dos socialistas acabou sem que dela nada de novo resultasse. Claro que o reforço da unidade à volta do Governo saiu, passe o pleonasmo, reforçado. Com 97 por cento -ou mais? -dos delegados a apoiarem a moção do primeiro-ministro, aliás do secretário-geral, o que se poderia esperar?
Mas existem várias questões que se podem colocar acerca desta reunião. Algumas das mais pertinentes são aqui colocadas. Incluindo a questão, não dispicienda, do simbolismo do punho fechado a que Sócrates quer aparentemente por um fim. Sócrates, o líder do teleponto, certamente não faz nada sem pensar longamente sobre as questões simbolicas. A expontaneidade em Sócrates é uma não existência.


 

Pedra do Homem, 2007



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