Aquilo que o Tribunal de Contas agora afirma sobre as nomeações para os gabinetes ministeriais confirma aquilo que já se sabia. Trata-se de uma área exclusivamente reservada aos camaradas e amigos. Com esses critérios como dominantes as questões do mérito e da qualificação profissional são, naturalmente, minimizadas.
O Tribunal de Contas tem esta particularidade de confirmar, em regra, aquilo que o cidadão comum já descobrira sobre o funcionamento dos Governos da República, desde os primórdios. Existe outra semelhança entre o TC e o cidadão comum: é que podem ambos chegar a determinadas conclusões mas a impotência para mudarem as situações é idêntica.
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