Carmona Rodrigues é ainda o Presidente de uma Câmara que a partir da meia-noite deixa de ter existência. A Câmara regressa depois da realização de eleições e certamente com alterações significativas na sua composição. Mas com a velha maioria na Assembleia Municipal. Encerra-se desta maneira tortuosa um processo kafkiano que envolveu a autarquia da capital do País. Com um capitão agarrado ao leme de uma embarcação que se tinha, entretanto, afundado.
Este processo veio mais uma vez evidenciar como é obsoleto o actual sistema de governo das autarquias. Será que podíamos trocar umas ideias sobre o assunto?
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